29/06/2022

Como será o futuro dos terminais rodoviários?

A EMEL quer conhecer a visão de quem vive, trabalha ou visita Lisboa para o futuro dos terminais rodoviários. No âmbito do projeto RESTART, a Câmara Municipal de Lisboa e a EMEL pretendem perceber em que é que estes espaços se devem transformar para responder melhor às necessidades dos seus utilizadores e da comunidade.

terminal-rodoviario-sete-rios

Para isso, a EMEL está a estudar cenários de requalificação e recapacitação dos cinco principais terminais da cidade de Lisboa: Campo Grande, Colégio Militar, Oriente, Pontinha e Sete Rios.  Arranca assim a fase de cocriação com a sociedade civil, que pretende saber a opinião e dar voz às pessoas que utilizam estes espaços ou possam vir a usufruir deles no futuro. Nas próximas duas semanas, o RESTART estará presente nestes cinco terminais em ações de auscultação aos utilizadores:


Sete Rios – de 29/junho a 2/julho
Colégio Militar – de 4 a 5/julho
Campo Grande – de 6 a 8/julho
Pontinha – de 11 a 12/julho
Oriente – de 13 a 16/julho
 
O Presidente do Conselho de Administração da EMEL, Luís Natal Marques, explica qual é o objetivo desta ação de auscultação: "A cidade reconhece a necessidade de oferecer espaços de intermodalidade mais confortáveis, seguros, com acessos mais eficientes e que integram diferentes modos de transporte com vista a uma melhor qualidade de serviço. Um dos elementos diferenciadores do projeto é a sua abordagem centrada nos utilizadores do sistema de mobilidade de Lisboa. O que é que as pessoas que visitam, trabalham, estudam e vivem em Lisboa, gostavam de ver naqueles espaços? Por isso a metodologia do projeto passa por implementar um processo de participação ativa que mobilize diferentes grupos de interesse, incluindo a sociedade civil”.
 
O RESTART é um projeto europeu coordenado pela Câmara Municipal de Lisboa e desenvolvido em parceria com a EMEL. Tem como objetivo estudar cenários de reconversão dos cinco principais terminais rodoviários de Lisboa em interfaces multimodais mais confortáveis, seguros, com acessos mais eficazes e que integrem diferentes modos de transporte com vista a melhorar a qualidade de serviço e a experiência das pessoas que os usam.